“Em sonhos de lapsos gramaticais, numa fugaz inspiração, tecemos palavras que são apenas noite, mas acreditamos numa pura e bela ilusão, tatear o significado da luz. Portanto, na distância silenciosa de uma palavra para a outra é que adormece a verdadeira poesia. Intocável. O que aqui temos são apenas vultos, uma adestração da palavra escrita; a fala, a voz dessas entidades adormece em algum lugar ao qual chamo de “Absurdo”, e é no tormento desse sono que me mantenho lúcido para que em horas de acaso ligeiro eu possa captar alguns sinais de vida, dessa tão ordinária sensação poética” .

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Um comentário:

monica mosqueira disse...

Wesley,me ´passe umas dicas de fotografia depois?Não sei se comentei..ao invés de "estar nas fotos",prefiro estar por detras das lentes captando algum sentido ou sorriso.(mônica)